O estanho da louça.
Sua caneca lascou, amor.
Bem na borda, onde eu levo à boca.
É a demora, o nunca.
Também tacaram fogo no meu campo de trigo capim.
Está tudo tão cinza, cinzas...
É a pressa, que devora.
Eu sei, é tão pouco.
Mas era teu, só teu.
E tudo acaba.
Amor.
Minha lindona, eu sempre tou aqui. Eu te vejo daqui, espiando cá eu tou. Te. Eu.
ResponderExcluirEu te.